terça-feira, 22 de julho de 2014

Tico Santa Cruz cria teoria da conspiração sobre queda de avião


Vocalista da banda Detonautas.
Leia abaixo, o que o vocalista escreveu na sua conta do facebook. 
"Amigos, podem me chamar de louco, mas existe uma necessidade econômica e podemos dizer, até existencial por conta dos recursos naturais da Terra, que tem data de validade para acabar em função da ordem política e financeira que sem escrúpulo algum vai sugando tudo que pode. 
Podem continuar me chamando de louco, pois o crescimento populacional deu um salto GIGANTESCO nos últimos 100 anos e ultrapassou o limite aceitável dentro de uma escala de proporções que permita o Planeta Terra abrigar de forma saudável tantas pessoas. 

Como há tempos não há uma epidemia mortal de grandes proporções ou uma guerra que diminua a quantidade de humanos se reproduzindo de forma indiscriminada, há uma necessidade de redução da população mundial em andamento. 
Não é pessimismo e nem disseminação de conteúdo benéfico a indústria do Medo. Se você pensar e pesquisar um pouco, verás que há um fundo de verdade nisso. 
Onde isso se encaixa quando 100 cientistas são mortos de uma só vez dentro do cenário atual – se unirmos as necessidades financeiras e econômicas das indústrias que lucram com as doenças e a possibilidade da descoberta ou da divulgação da cura da última grande epidemia que matou milhões no mundo? 
A AIDS é uma doença diretamente ligada ao SEXO como fonte de transmissão e o SEXO é a forma que usamos para nos reproduzirmos, e sem dúvida nenhuma se a AIDS não existisse… o mundo estaria ainda mais super habitado. De certa forma foi uma doença que remeteu um controle populacional e ainda remete, principalmente nos país mais pobres. Onde ela MATA MUITO. 
A Cura seria uma boa notícia para muitas pessoas, talvez para a humanidade. Mas agora fazendo suas conexões com esses acontecimentos… podemos ESPECULAR     ( procure o significado dessa palavra) e REFLETIRMOS sobre interesses obscuros por trás desses recentes ocorridos? 

Sei lá… Pode me chamar de louco… Mas eu vejo coisas…”

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